A abundância da fome
Que calmamente desespera
Senta-nos numa viagem inquietante
A um vazio repleto de nadas
O seco deserto de árvores verdes
Embacia o ar pesado
Prescutado pelos cegos.
Brancos, pretos, caminham, avançam
A guerra e a paz almoçam juntas
E juntas decidem quando será de noite
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
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