Leonard, Penny, Sheldon, Wolowitz e Koothrappali
são as figuras principais de
uma série que adoro, The Big Bang Theory.
Faz-me rir, é
inteligente, simples numa aparente complexidade e com actores de quem gosto bastante,
longe de mediatismos das grandes estrelas.
Para não perder episódios gravo-os e
vejo-os quando tenho tempo, por vezes dois e três de seguida, enquanto passo a
ferro, sentindo-me uma super heroína que tem o disfarce de dona de casa mas na
verdade é… não posso dizer, é ultra secreto.
Cada protagonista interpreta um estereótipo
brilhante e de forma luminosa, com destaque para o obsessivo Sheldon, e parabéns
ao guionista, não tanto pela imaginação, mas pela forma de captar cada detalhe
de expressão corporal, cada pormenor da expressão linguística, cada momento de
humor, que se movem numa cadeia onde até as repetições – Sheldon batendo à
porta de Penny – não cansam e parecem renovar-se.
A cada novo episódio pergunto-me o que
diria o Dr. Sheldon Cooper se soubesse que as legendas na tradução portuguesa são
um desastre.
Para além de ser uma série com múltiplas
referências a dinâmicas americanas – outras séries televisivas que não passam cá,
nomes de produtos, etc. – cujo contexto é traduzido à letra, deixando o sentido
muito a desejar, ontem fui brindada com a tradução de ‘light’ por ‘lite’. Todos
os dias há uma destas e fico sempre a pensar nas crianças do primeiro ciclo que
devem ter contratado para fazer aquele trabalho.
É uma pena, mais uma para
juntar a um grande colchão para o qual contribuem todas as estações de televisão.
Puts.. Adoroooo por demais essa série, por ser sim uma série inteligente, engraçada e pelo fato de me identificar muito com o Sheldon , apesar dele ser um pouco por demais irritante õ.õ , às vezes consigo ficar parecida com ele em algumas situações..ele sendo homem se torna insuportábel hahahaha imagina "Eu" mulher :D
ResponderEliminarPeixinhos :*
É quase impossível não simpatizar com todas aquelas personagens :)
ResponderEliminarOntem diziam Heureca...
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