Tenho acompanhado os acontecimentos no Brasil via amigos que vivem em São Paulo e no Rio e parece-me que o filho está a dar uma grande lição ao pai.
Não tenho os conhecimentos e a capacidade de análise invejável do meu querido V., que sistematiza as situações, compara-as, enquadra-as conceptualmente e deixa-me sempre a sentir como se fosse um daqueles bicharocos cuja extinção não aquece nem arrefece o equilíbrio da natureza, e seria até defendida pelo próprio David Attenborough, mas vejo que os brasileiros não desarmam ao contrário de nós.
Nós mostramo-nos de vez em quando e já chega, que isso de andar na rua é muito pouco chique e somos mais dados ao berro do que ao grito, afinal quem é um tal de Edvard Munch?
Eles não arredam pé, estão na rua e são ouvidos porque ninguém consegue dormir ao som de gritos.
Por cá parecemos personagens da Bela Adormecida. E o raio do príncipe que se demora tanto... Estará perto do Ipiranga?
Não tenho os conhecimentos e a capacidade de análise invejável do meu querido V., que sistematiza as situações, compara-as, enquadra-as conceptualmente e deixa-me sempre a sentir como se fosse um daqueles bicharocos cuja extinção não aquece nem arrefece o equilíbrio da natureza, e seria até defendida pelo próprio David Attenborough, mas vejo que os brasileiros não desarmam ao contrário de nós.
Nós mostramo-nos de vez em quando e já chega, que isso de andar na rua é muito pouco chique e somos mais dados ao berro do que ao grito, afinal quem é um tal de Edvard Munch?
Eles não arredam pé, estão na rua e são ouvidos porque ninguém consegue dormir ao som de gritos.
Por cá parecemos personagens da Bela Adormecida. E o raio do príncipe que se demora tanto... Estará perto do Ipiranga?
O príncipe deve andar entretido no Facebook a somar amigos e amigas numa virtual convivência tal como a maioria de nós. Será que já somos um país virtual? Cada vez gosto mais de visitar este blogue...
ResponderEliminarObrigada
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