Leio que o governo vai oferecer esperança. Não percebo, leio outra vez. E outra. Fico baralhada. Eu uso a esperança todos os dias, sem excepção, e agora, fico na dúvida se era de utilização livre e lembro-me do Zezé de O meu pé de laranja lima que um dia tirou uma flor de um jardim para oferecer à professora e só depois ficou a saber que as flores têm dono, não se podem arrancar.
Se calhar acontece o mesmo com a esperança, logo com a esperança da qual eu tenho usado e abusado...
Se calhar acontece o mesmo com a esperança, logo com a esperança da qual eu tenho usado e abusado...
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