Faço parte desta rede e utilizo-a bastante. Entre várias situações foi através dela que conheci um investigador checo cujos trabalhos estão a ser publicados em Portugal e um deles será traduzido por mim brevemente. Através dela também, convidaram-me para dar um parecer sobre assuntos da minha especialidade, com consequências interessantes a nível profissional.
Porém, as solicitações são tantas que me sinto um pouco perdida.
Inscrita em vários fóruns, tento participar ao máximo e mesmo que não contribua activamente, mas faço por ler o que se escreve no âmbito dos meus interesses. Verifico com frequência que há ali opiniões que valem mais do que muitos dos artigos das bases de dados cuja assinatura me custa vários milhares de euros ao ano.
São anónimos, para mim, cuja experiência e vivência é partilhada e discutida seriamente, naquela praça pública. Não há medo que alguém nos roube a ideia, defeito de que padecem muitos investigadores que conheço, pretende-se partilhar e disseminar a prática e não cicatrizar uma folha de papel com tinta.
Nos vários cantos do mundo discute-se uma ideia, uma abordagem, um processo, um procedimento, uma tarefa.
O que acham? Farei melhor assim ou assado? Quem conhece isto ou aquilo? Já experimentaram esta novidade? Como resolveram este problema? Com que dificuldades se depararam quando vos aconteceu isto? Quando quiseram fazer aquilo qual a opção que tomaram?
A leitura, os comentários, as opiniões obrigam-nos a reflectir e até a antecipar problemas, a visualizá-los previamente, a acertar tarefas. Levam-nos a experimentar também, a encarar a diferença não como diferença, mas como um outro lado da nossa solução.
O LinkedIn é uma espécie de currículo DeGóis mas com provas dadas, em que a cada dia vamos dando e recebendo, uma ferramenta de trabalho incrível ao nível da crítica, da reflexão, da decisão. É um centro de partilha descontraído mas objectivo, focado, sem dispersão, com saliência só para a discussão em causa, sem perturbações. Permite-nos participar em qualquer debate em andamento ou criar um que julguemos justificável.
Ao longo de quase um ano de adesão, congratulo-me com a sua existência esperando que continue a ser tão útil como até agora, e só tenho pena de não conseguir aproveitar ao máximo as potencialidades que encerra pois há discussões tão interessantes que me apetecia prolongar o dia para as poder acompanhar.
Porém, as solicitações são tantas que me sinto um pouco perdida.
Inscrita em vários fóruns, tento participar ao máximo e mesmo que não contribua activamente, mas faço por ler o que se escreve no âmbito dos meus interesses. Verifico com frequência que há ali opiniões que valem mais do que muitos dos artigos das bases de dados cuja assinatura me custa vários milhares de euros ao ano.
São anónimos, para mim, cuja experiência e vivência é partilhada e discutida seriamente, naquela praça pública. Não há medo que alguém nos roube a ideia, defeito de que padecem muitos investigadores que conheço, pretende-se partilhar e disseminar a prática e não cicatrizar uma folha de papel com tinta.
Nos vários cantos do mundo discute-se uma ideia, uma abordagem, um processo, um procedimento, uma tarefa.
O que acham? Farei melhor assim ou assado? Quem conhece isto ou aquilo? Já experimentaram esta novidade? Como resolveram este problema? Com que dificuldades se depararam quando vos aconteceu isto? Quando quiseram fazer aquilo qual a opção que tomaram?
A leitura, os comentários, as opiniões obrigam-nos a reflectir e até a antecipar problemas, a visualizá-los previamente, a acertar tarefas. Levam-nos a experimentar também, a encarar a diferença não como diferença, mas como um outro lado da nossa solução.
O LinkedIn é uma espécie de currículo DeGóis mas com provas dadas, em que a cada dia vamos dando e recebendo, uma ferramenta de trabalho incrível ao nível da crítica, da reflexão, da decisão. É um centro de partilha descontraído mas objectivo, focado, sem dispersão, com saliência só para a discussão em causa, sem perturbações. Permite-nos participar em qualquer debate em andamento ou criar um que julguemos justificável.
Ao longo de quase um ano de adesão, congratulo-me com a sua existência esperando que continue a ser tão útil como até agora, e só tenho pena de não conseguir aproveitar ao máximo as potencialidades que encerra pois há discussões tão interessantes que me apetecia prolongar o dia para as poder acompanhar.
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