A transportadora Europa está envolvida num novo escândalo depois do último telepassageiro ter desaparecido quando era teletransportado de Londres para Washington. A empresa já emitiu um comunicado a informar que Joshua Martin não chegou ao destino nem a qualquer outro ponto com cobertura de teletransporte, como tinha sido inicialmente sugerido, quando se pensou ter havido um erro de coordenadas que tivesse colocado o empresário londrino em Nova Iorque ou até em Toronto, como chegou a ser noticiado.
É a terceira vez no espaço de um mês que a Europa regista perda de telepasseiros: o primeiro, um arquitecto japonês, foi encontrado a vaguear na Cidade do México; há cerca de duas semanas uma funcionária da Organização Mundial de Saúde desapareceu quando se teledeslocava de Paris para Pequim e foi encontrada dois dias depois em Xangai.
O caso de Joshua Martin foi já comentado por responsáveis de diversas companhias de aviação que reforçam as suas posições contra o uso deste meio de transporte e são unânimes em dizer que não há estudos de segurança suficientes para abrir o teletransporte à sociedade civil. Por seu lado a Europa aponta empresas concorrentes, e não completamente legais, como as causadoras destes problemas. O Presidente da transportadora Europa afirma mesmo que ‘As empresas ilegais, que não querem cumprir com todos os requisitos necessários, que não têm equipamento tecnológico à altura, não se preocupam com os clientes; garantem preços baixos, mas não têm respeito pela vida’.
Notícia de Setembro de 2031
É a terceira vez no espaço de um mês que a Europa regista perda de telepasseiros: o primeiro, um arquitecto japonês, foi encontrado a vaguear na Cidade do México; há cerca de duas semanas uma funcionária da Organização Mundial de Saúde desapareceu quando se teledeslocava de Paris para Pequim e foi encontrada dois dias depois em Xangai.
O caso de Joshua Martin foi já comentado por responsáveis de diversas companhias de aviação que reforçam as suas posições contra o uso deste meio de transporte e são unânimes em dizer que não há estudos de segurança suficientes para abrir o teletransporte à sociedade civil. Por seu lado a Europa aponta empresas concorrentes, e não completamente legais, como as causadoras destes problemas. O Presidente da transportadora Europa afirma mesmo que ‘As empresas ilegais, que não querem cumprir com todos os requisitos necessários, que não têm equipamento tecnológico à altura, não se preocupam com os clientes; garantem preços baixos, mas não têm respeito pela vida’.
Notícia de Setembro de 2031
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