A primeira sessão de couch na clínica de emagrecimento correu muito bem. A minha auto-estima bem como o apoio da maioria das pessoas que me rodeia foram apelidados de fantásticos!
Expliquei que contei a toda a gente que interage comigo diariamente, à minha família e amigos, dos quais recebo elogios e apoio constante e fiquei meia aparvalhada ao saber que há pessoas que fazem o programa em segredo total... mulheres que escondem aos maridos, maridos que escondem às mulheres, pessoas que escondem aos amigos.
Como é possível seguir um regime alimentar diferente sem que a família se aperceba? Fiquei a saber que há os mais variados expedientes como por exemplo nunca comer com a família, comer antes, alegando que se tinha fome; ou fazer o regime durante o dia e 'saltar' à noite.
As sessões de couch são precisamente para dar apoio, fazer perceber a importância do regime, uma vez que há muitas pessoas com 50 ou 60 quilos a mais e a responsável deu a entender que, com frequência, é um trabalho difícil e, por vezes, ingrato pois as pessoas querem mas... não querem.
Há quem tenha vergonha de emagrecer pois isso seria dar a mão à palmatória, aceitando que afinal estavam gordos. Conclusão, a cabeça das pessoas é mesmo estranha.
Confesso que não percebo a razão de se esconder uma coisa que interfere com a saúde, desde logo, e que devia ser proclamada aos quatro ventos, como um degrau de um melhoramento que todos querem, a todos os níveis.
Para além das questões de saúde há a sensação, maravilhosa diga-se a propósito, de nos sentirmos melhor: não me canso tanto, deixei os pés inchados algures lá atrás, já vesti saias que não vesti no Verão passado, a cintura está mais fina, o pescoço parece mais estreito.
Embora tenha muita força de vontade mas sei que preciso da ajuda de todos, como por exemplo de colegas e amigas que se juntam a mim naquele dia especial do mês para nos fotografarmos juntas e irmos vendo a evolução.
A sessão de fotos foi há dias e enquanto eu sorria, olhando-me, uma delas já fazia um esgar, alegando estar mais gorda... rimo-nos todas e essa é a parte melhor...
Expliquei que contei a toda a gente que interage comigo diariamente, à minha família e amigos, dos quais recebo elogios e apoio constante e fiquei meia aparvalhada ao saber que há pessoas que fazem o programa em segredo total... mulheres que escondem aos maridos, maridos que escondem às mulheres, pessoas que escondem aos amigos.
Como é possível seguir um regime alimentar diferente sem que a família se aperceba? Fiquei a saber que há os mais variados expedientes como por exemplo nunca comer com a família, comer antes, alegando que se tinha fome; ou fazer o regime durante o dia e 'saltar' à noite.
As sessões de couch são precisamente para dar apoio, fazer perceber a importância do regime, uma vez que há muitas pessoas com 50 ou 60 quilos a mais e a responsável deu a entender que, com frequência, é um trabalho difícil e, por vezes, ingrato pois as pessoas querem mas... não querem.
Há quem tenha vergonha de emagrecer pois isso seria dar a mão à palmatória, aceitando que afinal estavam gordos. Conclusão, a cabeça das pessoas é mesmo estranha.
Confesso que não percebo a razão de se esconder uma coisa que interfere com a saúde, desde logo, e que devia ser proclamada aos quatro ventos, como um degrau de um melhoramento que todos querem, a todos os níveis.
Para além das questões de saúde há a sensação, maravilhosa diga-se a propósito, de nos sentirmos melhor: não me canso tanto, deixei os pés inchados algures lá atrás, já vesti saias que não vesti no Verão passado, a cintura está mais fina, o pescoço parece mais estreito.
Embora tenha muita força de vontade mas sei que preciso da ajuda de todos, como por exemplo de colegas e amigas que se juntam a mim naquele dia especial do mês para nos fotografarmos juntas e irmos vendo a evolução.
A sessão de fotos foi há dias e enquanto eu sorria, olhando-me, uma delas já fazia um esgar, alegando estar mais gorda... rimo-nos todas e essa é a parte melhor...
Sem comentários:
Enviar um comentário