A publicidade do Mastercard é ridícula.
Há dois outdoors um com uma figura masculina e outro com uma feminina. O primeiro alude ao cabedal e tem um ginásio como pano de fundo; o segundo, com um avião a sorrir-nos, alude a férias, ao descanso e ao prazer. Ambos querem fazer-nos pensar na liberdade que nos é dada com o dito cartão e eu nem discutiria mais uma campanha de oferta de dinheiro fácil, não fosse a frase, magistral, que acompanha os dois cartazes: ‘Saber que há coisas que são só portuguesas não tem preço’.
Porquê? Como? Quando?
Aguardo uma explicação convincente.
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