Levantei-me com sono a mais da conta para quem se tinha deitado a horas razoáveis. Levantei-me sem fome, como se já tivesse comido. A mala e o saco da papelada que me acompanha - pediram-me a revisão de um livro - pesavam mais que ontem.
O dia profissional começou num local díspar do habitual, a viagem de metro incluiu as linhas azul e a verde, a estátua do marquês Sá da Bandeira parece-me ter um ar homossexual no qual nunca tinha reparado.
Dei o meu melhor numa reunião importante onde tinham pedido a minha presença, sentindo um incómodo enorme por estar sentada. A má disposição geral aumentava, a dificuldade em respirar e a dor no peito também. Há uns segundos que não posso reproduzir porque desmaiei.
O INEM, chamado por colegas, levou-me ao hospital: suspeita de enfarte.
Felizmente enganaram-se, assim o ditaram os exames que a pulseira laranja conseguiu que me fizessem a correr. Estou sã como um pêro, coração, pulmões, tenção arterial, análises. A única nota negativa foi no batimento cardíaco, acusando-me de o ter preguiçoso! Lento, emendaram logo, sorrindo. Eu também sorri explicando que é sempre assim, digno de atleta de alta competição, e atirei ao acaso, 50? Foi por cima, eram 48.
Problemas musculares ou ataque de ansiedade - que não consigo explicar - foram causas possíveis apontadas pelo médico. Com um relaxante muscular e a recomendação de voltar se não me sentisse bem, mandou-me embora.
Tirei a tarde e expliquei às minhas colaboradoras que tudo isto fora uma manobra para andar de ambulância e poder dormir a sesta...
Sentindo ainda um ligeiro aperto no peito e nas costas, perto da hora de jantar estive em perfeitas condições de conversar com um colaborador da ZON para mudar de fornecedor. Há que procurar as melhores condições e os preços mais baixos, senão, é desistir que as coisas não estão fáceis. Mas como passo muito tempo em casa, vou fazer um esforço para manter esta companhia, evitando ter um enfarte de televisão.
Amanhã de manhã, como um bom soldado, estarei no meu posto. Foi só um susto...
O dia profissional começou num local díspar do habitual, a viagem de metro incluiu as linhas azul e a verde, a estátua do marquês Sá da Bandeira parece-me ter um ar homossexual no qual nunca tinha reparado.
Dei o meu melhor numa reunião importante onde tinham pedido a minha presença, sentindo um incómodo enorme por estar sentada. A má disposição geral aumentava, a dificuldade em respirar e a dor no peito também. Há uns segundos que não posso reproduzir porque desmaiei.
O INEM, chamado por colegas, levou-me ao hospital: suspeita de enfarte.
Felizmente enganaram-se, assim o ditaram os exames que a pulseira laranja conseguiu que me fizessem a correr. Estou sã como um pêro, coração, pulmões, tenção arterial, análises. A única nota negativa foi no batimento cardíaco, acusando-me de o ter preguiçoso! Lento, emendaram logo, sorrindo. Eu também sorri explicando que é sempre assim, digno de atleta de alta competição, e atirei ao acaso, 50? Foi por cima, eram 48.
Problemas musculares ou ataque de ansiedade - que não consigo explicar - foram causas possíveis apontadas pelo médico. Com um relaxante muscular e a recomendação de voltar se não me sentisse bem, mandou-me embora.
Tirei a tarde e expliquei às minhas colaboradoras que tudo isto fora uma manobra para andar de ambulância e poder dormir a sesta...
Sentindo ainda um ligeiro aperto no peito e nas costas, perto da hora de jantar estive em perfeitas condições de conversar com um colaborador da ZON para mudar de fornecedor. Há que procurar as melhores condições e os preços mais baixos, senão, é desistir que as coisas não estão fáceis. Mas como passo muito tempo em casa, vou fazer um esforço para manter esta companhia, evitando ter um enfarte de televisão.
Amanhã de manhã, como um bom soldado, estarei no meu posto. Foi só um susto...
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