Com esta fórmula de pesquisa alguém chegou aqui. Sei quem é e ao que
vem.
Sim, falo nos defeitos dos
meus amigos, assim como falo nos meus: somos humanos, logo imperfeitos. Mas em
fórmulas cartesianas nem todos sabem nadar. E em verdades, tão pouco. Confundem-se
opiniões pessoais com verdades, coisa muito comum. Reconhecer os defeitos é
parte do caminho para os mudar, para recomeçar, para melhorar.
Não há deuses na
Terra… e nós não vivemos no Olimpo.
Há verdades que não são
universais, custe a quem custar, o que não quer dizer que alguma delas seja
mentira. Mas isto é intrincado demais para certos génios, aos quais me rendo em
gargalhadas montypythianas.
Assumirmos os nossos defeitos não
é crime, é humanidade. Encará-los bem de frente é atitude de coragem que só
alguns têm, embora muitos a apregoem porque gostam do efeito dos espelhos da
Feira Popular que davam vontade de rir, e nesta suposta alegria escondem a
vergonha e a pequenez e o ridículo e a hipocrisia e a falsa amizade.
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