Ontem à noite
estava uma claridade inusitada. Fumando um cigarro à janela da cozinha vi
pormenores do prédio em frente que nunca tinha visto em dias de sol.
Chamei o
meu filho que me disse que eu estava a alucinar.
A noite era
branca, luminosa de tal forma que me deu medo. De quê? Nem sei, mas senti um
arrepio de anormalidade.
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