O ano que passou foi fértil em conhecer pessoas. Não que tivesse conhecido muita gente que não conhecia antes, mas fiquei a conhecer melhor algumas das que, por um motivo ou outro, se cruzavam na minha vida.
Normalmente não se gosta de pessoas mentirosas, falsas, hipócritas, mesquinhas, invejosas e outras que se possam igualmente indexar a escalões similares. Eu também não gosto de gente estúpida e fraca.
Já diz o ditado que dos fracos não reza a história e uma das características da fraqueza é a incapacidade de não pensar por si próprio, a inabilidade de se recolher a solilóquios reflectivos com o espelho em busca da verdade, da sua verdade... mesmo que seja mentira.
A fraqueza é a falta de contraceptivo que faz emprenhar pelos ouvidos, que tira o descernimento e faz acreditar naquilo que se quer, naquilo que dá jeito. Se as pessoas que semeiam intrigas não são de confiança, os que lhe dão ouvidos sem se darem ao trabalho de espoletar uma conversa esclarecedora, não são melhores. São fracos.
Mas piores ainda que estes são os que constituem uma terceira linha e que ouviram o que se diz e, assim, sem mais sem menos, acreditam! É a sinergia da maldade.
Estes comportamentos no domínio daquilo que se tem por garantido como amizade são confusos e consubstanciam um roubo: dos relacionamentos e dos conceitos, porque afinal o que se pensava que era, não é.
Assim, e para não fazer crescer limbos, fiz uma limpeza por escrito e disse o que me vai na alma, sabendo que a partir de agora os novos relacionamentos serão objecto de estudo aturado e muitos exames antes de passarem de classe. Se estes actos criam tristeza, por outro lado proporcionam alívio, e uma resiliência ainda maior que o costume.
Há dias vi um filme sobre palavras esquisitas e uma delas era tutela. Dizia uma criança que significava tomar conta. As amizades são feitas de tutela e quando esta se demite da sua função, é porque a amizade sofria de falta de oxigénio.
No livro que ando a ler menciona-se a palavra mais longa do dicionário: agonia. Façamos de tudo para a afastar das nossas vidas, dediquemo-nos à leitura - que dá bons temas de conversa! - e sejamos honestos connosco próprios.
Namasté.
Normalmente não se gosta de pessoas mentirosas, falsas, hipócritas, mesquinhas, invejosas e outras que se possam igualmente indexar a escalões similares. Eu também não gosto de gente estúpida e fraca.
Já diz o ditado que dos fracos não reza a história e uma das características da fraqueza é a incapacidade de não pensar por si próprio, a inabilidade de se recolher a solilóquios reflectivos com o espelho em busca da verdade, da sua verdade... mesmo que seja mentira.
A fraqueza é a falta de contraceptivo que faz emprenhar pelos ouvidos, que tira o descernimento e faz acreditar naquilo que se quer, naquilo que dá jeito. Se as pessoas que semeiam intrigas não são de confiança, os que lhe dão ouvidos sem se darem ao trabalho de espoletar uma conversa esclarecedora, não são melhores. São fracos.
Mas piores ainda que estes são os que constituem uma terceira linha e que ouviram o que se diz e, assim, sem mais sem menos, acreditam! É a sinergia da maldade.
Estes comportamentos no domínio daquilo que se tem por garantido como amizade são confusos e consubstanciam um roubo: dos relacionamentos e dos conceitos, porque afinal o que se pensava que era, não é.
Assim, e para não fazer crescer limbos, fiz uma limpeza por escrito e disse o que me vai na alma, sabendo que a partir de agora os novos relacionamentos serão objecto de estudo aturado e muitos exames antes de passarem de classe. Se estes actos criam tristeza, por outro lado proporcionam alívio, e uma resiliência ainda maior que o costume.
Há dias vi um filme sobre palavras esquisitas e uma delas era tutela. Dizia uma criança que significava tomar conta. As amizades são feitas de tutela e quando esta se demite da sua função, é porque a amizade sofria de falta de oxigénio.
No livro que ando a ler menciona-se a palavra mais longa do dicionário: agonia. Façamos de tudo para a afastar das nossas vidas, dediquemo-nos à leitura - que dá bons temas de conversa! - e sejamos honestos connosco próprios.
Namasté.
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