Albert Camus era Escorpião. Não sei se ele saberia, mas nós sabemos. A possibilidade de ele não saber coloca-se na perspectiva de não ligar a signos, nada mais. Porém, e a acreditar no que se diz do feitio dos Escorpiões, não admira que tenha escrito A Peste. Um Aquário não escreveria A Peste, atacava-a para o bem-estar da humanidade.
Mas os Escorpiões são assim, é da sua natureza como diz a anedota, séria, by the way. Veja-se o nosso Saramago, também Nobel, onde terá ele ido desencantar aquele título sádico - As intermitências da morte - morre, não morre, morre, não morre, tipo semáforo, que angústia e que paciência!, e se nestas intermitências estão as pessoas no cemitério, de roda do funeral, o tempo que se perde, e outros a quererem, eles também, morrer, e as pessoas com jantares e almoços para fazer, e filhos para irem buscar às escolas, e compras de supermercado à espera e tanta coisa parada.
Andre Gide, por seu turno, escreveu sobre Édipo, de onde se pode concluir que é um complexado, Odysseus Elytis, com um feitio do contra, levou a maldade bem longe escrevendo em grego!, e Gerhart Hauptmann deu-nos o quê? Os ratos! tal e qual, assim, tipo praga.
Mas não se pense que são só os homens, não; Nadine Gordimer escreveu Get a life que, como todos sabemos é expressão para deixa-me da mão, vai por onde vieste, não deixas saudades, e isso não é bonito nem fica bem, como um preto de cabeleira loura ou um branco de carapinha.
Selma Lagerlof, por outro lado, é uma plagiadora, que ainda por cima baralha tudo, e A lenda da rosa de natal é a prova disso! Não é lenda da rosa e sim Milagre das Rosas, e já desde o século XIII. Note-se o esforço feito para ocultar as provas da óbvia cópia!, e de Natal não é uma rosa, é uma árvore, informação também do domínio público.
Já um Aquário como Mo Yan, é um bem-disposto como se prova com o título Shifu, You'll do anything for a laugh.
Coetzee, tem um Summertime, cenas da vida da província, que nos induz para uma calma e tranquilidades desconhecidas dos Escorpiões.
O senhor Kenzaburo Oe, Nobel desde 1994, autor de Não matem o bebé, Um eco do céu ou Dias tranquilos, é o quê? Aquário, pois claro.
Já a senhora Toni Morrison, escreveu nada mais nada menos que... O Paraíso. É aquário tal como Derek Walcott, que coloriu a noite de esperança com In a green night.
E que dizer de Boris Pasternak, nobelizado desde 1958, que colocou o Dr. Jivago na nossa vida? O que se pode pedir mais?
Sinclair Lewis, outro Aquário, foi um visionário de tal forma que escreveu World So Wide, isto em 1951. Havia de ter sido World Wide Web, mas naquela altura ele usava caneta de tinta permanente, o título ficou um bocado esborratado e acabou assim, o que não lhe tira mérito.
Porém, de quem não sabemos o signo, mas eu apostava num Aquário, pois claro, é de Luís Vaz de Camões. Nem o ano da sua vinda ao mundo é certo, talvez em 1524, talvez. A dúvida sobre se Os Lusíadas foram uma encomenda também não está resolvida, mas eu apostava que sim dadas as condições de vida posteriores, miseráveis.
Quem não é Aquário nem Escorpião
É Dom Sebastião,
O encoberto,
O esperto,
Que fugiu para o deserto,
Portugal boquiaberto,
Para sempre, incerto.
Mas os Escorpiões são assim, é da sua natureza como diz a anedota, séria, by the way. Veja-se o nosso Saramago, também Nobel, onde terá ele ido desencantar aquele título sádico - As intermitências da morte - morre, não morre, morre, não morre, tipo semáforo, que angústia e que paciência!, e se nestas intermitências estão as pessoas no cemitério, de roda do funeral, o tempo que se perde, e outros a quererem, eles também, morrer, e as pessoas com jantares e almoços para fazer, e filhos para irem buscar às escolas, e compras de supermercado à espera e tanta coisa parada.
Andre Gide, por seu turno, escreveu sobre Édipo, de onde se pode concluir que é um complexado, Odysseus Elytis, com um feitio do contra, levou a maldade bem longe escrevendo em grego!, e Gerhart Hauptmann deu-nos o quê? Os ratos! tal e qual, assim, tipo praga.
Mas não se pense que são só os homens, não; Nadine Gordimer escreveu Get a life que, como todos sabemos é expressão para deixa-me da mão, vai por onde vieste, não deixas saudades, e isso não é bonito nem fica bem, como um preto de cabeleira loura ou um branco de carapinha.
Selma Lagerlof, por outro lado, é uma plagiadora, que ainda por cima baralha tudo, e A lenda da rosa de natal é a prova disso! Não é lenda da rosa e sim Milagre das Rosas, e já desde o século XIII. Note-se o esforço feito para ocultar as provas da óbvia cópia!, e de Natal não é uma rosa, é uma árvore, informação também do domínio público.
Já um Aquário como Mo Yan, é um bem-disposto como se prova com o título Shifu, You'll do anything for a laugh.
Coetzee, tem um Summertime, cenas da vida da província, que nos induz para uma calma e tranquilidades desconhecidas dos Escorpiões.
O senhor Kenzaburo Oe, Nobel desde 1994, autor de Não matem o bebé, Um eco do céu ou Dias tranquilos, é o quê? Aquário, pois claro.
Já a senhora Toni Morrison, escreveu nada mais nada menos que... O Paraíso. É aquário tal como Derek Walcott, que coloriu a noite de esperança com In a green night.
E que dizer de Boris Pasternak, nobelizado desde 1958, que colocou o Dr. Jivago na nossa vida? O que se pode pedir mais?
Sinclair Lewis, outro Aquário, foi um visionário de tal forma que escreveu World So Wide, isto em 1951. Havia de ter sido World Wide Web, mas naquela altura ele usava caneta de tinta permanente, o título ficou um bocado esborratado e acabou assim, o que não lhe tira mérito.
Porém, de quem não sabemos o signo, mas eu apostava num Aquário, pois claro, é de Luís Vaz de Camões. Nem o ano da sua vinda ao mundo é certo, talvez em 1524, talvez. A dúvida sobre se Os Lusíadas foram uma encomenda também não está resolvida, mas eu apostava que sim dadas as condições de vida posteriores, miseráveis.
Quem não é Aquário nem Escorpião
É Dom Sebastião,
O encoberto,
O esperto,
Que fugiu para o deserto,
Portugal boquiaberto,
Para sempre, incerto.
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