Paro num dos corredores do metro para beber café. A única outra cliente é funcionária do metropolitano e está a contar à rapariga por trás do balcão que o elevador já funciona. Perante a admiração da outra que manifestou desconhecimento sobre qualquer avaria ficámos ambas esclarecidas com a descrição do que se tinha passado. Eis o peixe tal como o comprei, ainda com escamas.
O elevador tem capacidade para seis pessoas. Ficou preso entre andares com uma gritaria medonha lá dentro. Quando a empresa conseguiu abrir as portas saíram onze pessoas, um carrinho de bebé, quatro trouxas com roupa e vários sacos cuja quantidade exacta não consegui determinar. Quando se deu o êxodo perguntaram às sardinhas em lata porque se tinham metido todos num espaço tão pequeno. A mais velha da família cigana esclareceu os incautos que tinham vindo todos juntos no metro!
Ora, sinceramente, se vinham todos juntos, porque se haviam de separar ali? Acho bem!
Ao que parece a senhora também adiantou que o marido ainda tinha tentado entrar, mas já não conseguiu…
Isto é uma tristeza, já não se fazem elevadores como antigamente.
O elevador tem capacidade para seis pessoas. Ficou preso entre andares com uma gritaria medonha lá dentro. Quando a empresa conseguiu abrir as portas saíram onze pessoas, um carrinho de bebé, quatro trouxas com roupa e vários sacos cuja quantidade exacta não consegui determinar. Quando se deu o êxodo perguntaram às sardinhas em lata porque se tinham metido todos num espaço tão pequeno. A mais velha da família cigana esclareceu os incautos que tinham vindo todos juntos no metro!
Ora, sinceramente, se vinham todos juntos, porque se haviam de separar ali? Acho bem!
Ao que parece a senhora também adiantou que o marido ainda tinha tentado entrar, mas já não conseguiu…
Isto é uma tristeza, já não se fazem elevadores como antigamente.
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