É minha obrigação cuidar de todo o bem-estar do meu filho, mas também fazê-lo ver as suas responsabilidades, conversar com ele, ouvi-lo e entende-lo. Também é minha obrigação cuidar dos meus pais, providenciar para que em casa não falte o essencial, ter comer no frigorífico e na despensa, ter as contas em dia.
É minha obrigação sorrir aos meus amigos, aos verdadeiros, aqueles que dia após dia se preocupam comigo e mo manifestam em gestos e não só em palavras que, essas, leva-as o vento.
É minha obrigação ter a casa limpa, preocupar-me com a minha família, ter o meu trabalho em ordem, respeitar o meu chefe, ajudar os meus funcionários, colaborar com colegas.
É minha obrigação dar o lugar a quem mais precise nos meios de transporte, andar com roupa limpa, alimentar-me em condições, ir com regularidade ao médico, lembrar-me do aniversário dos amigos, ser cordial com as pessoas, beber muita água.
É minha obrigação ajudar quem precise, estar informada sobre o panorama nacional e mundial, aprender todos os dias uma coisa nova, ensinar todos os dias uma coisa nova, não desperdiçar recursos de água, poupar luz, evitar fotocopiar e imprimir, gerir as horas, ter os papéis arrumados, saber onde estão as coisas, manter as unhas limpas, ter as respostas aos e-mails em dia, colocar-me no lugar dos outros antes de opinar, pensar antes de falar, valorizar o trabalho alheio, enriquecer o meu trabalho, não deixar para amanhã o que posso fazer hoje.
É minha obrigação andar bem-disposta e sorridente, contribuir para o bem-estar dos que me rodeiam, saber mudar o tinteiro da impressora, elogiar a comida que me põem à frente, não desvalorizar alguém, observar tudo de ângulos diferentes, não me deitar tarde, saber mudar pneus, conhecer os limites de velocidade e respeitá-los, não dar erros, saber ouvir.
É minha obrigação morrer deixando um rasto de vida arrumada.
Será?
É minha obrigação sorrir aos meus amigos, aos verdadeiros, aqueles que dia após dia se preocupam comigo e mo manifestam em gestos e não só em palavras que, essas, leva-as o vento.
É minha obrigação ter a casa limpa, preocupar-me com a minha família, ter o meu trabalho em ordem, respeitar o meu chefe, ajudar os meus funcionários, colaborar com colegas.
É minha obrigação dar o lugar a quem mais precise nos meios de transporte, andar com roupa limpa, alimentar-me em condições, ir com regularidade ao médico, lembrar-me do aniversário dos amigos, ser cordial com as pessoas, beber muita água.
É minha obrigação ajudar quem precise, estar informada sobre o panorama nacional e mundial, aprender todos os dias uma coisa nova, ensinar todos os dias uma coisa nova, não desperdiçar recursos de água, poupar luz, evitar fotocopiar e imprimir, gerir as horas, ter os papéis arrumados, saber onde estão as coisas, manter as unhas limpas, ter as respostas aos e-mails em dia, colocar-me no lugar dos outros antes de opinar, pensar antes de falar, valorizar o trabalho alheio, enriquecer o meu trabalho, não deixar para amanhã o que posso fazer hoje.
É minha obrigação andar bem-disposta e sorridente, contribuir para o bem-estar dos que me rodeiam, saber mudar o tinteiro da impressora, elogiar a comida que me põem à frente, não desvalorizar alguém, observar tudo de ângulos diferentes, não me deitar tarde, saber mudar pneus, conhecer os limites de velocidade e respeitá-los, não dar erros, saber ouvir.
É minha obrigação morrer deixando um rasto de vida arrumada.
Será?
Eu sei que a pergunta não é para mim, mas vou tentar responder. Será, na medida em que vê todas essas fubções como fundamentais para o seu bem estar, para com a sua consciência, para com o que sente dever exigir de si. Não são obrigações, são opções. E não é uma questão de vida arrumada é uma questão de trilhos limpos. De manter sempre o nosso local de trabalho limpo. Se sente impelida a tomar todas essas atitudes então será isso mesmo que deve fazer.
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