Vivo na esmola da sorte
Eu, pedinte, vagabunda
Durmo ao relento da tua ausência
O dia faz-se noite e a escuridão é senhora
É sempre lua nova nos teus olhos
O teu olhar tece teias que não me abrigam
Constrói ninhos onde não me deito
Usa grutas que não me protegem
Esconde-se em buracos que não acho
Dizem que a sorte protege os audazes
Dizem que a sorte é a arma dos fracos
Dizem que a sorte somos nós que a fazemos
Dizem… que nunca ninguém a viu…
Eu digo que ela existe, mas não é minha…
Eu, pedinte, vagabunda
Durmo ao relento da tua ausência
O dia faz-se noite e a escuridão é senhora
É sempre lua nova nos teus olhos
O teu olhar tece teias que não me abrigam
Constrói ninhos onde não me deito
Usa grutas que não me protegem
Esconde-se em buracos que não acho
Dizem que a sorte protege os audazes
Dizem que a sorte é a arma dos fracos
Dizem que a sorte somos nós que a fazemos
Dizem… que nunca ninguém a viu…
Eu digo que ela existe, mas não é minha…
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