Um aluno procura-me para que o ajude a responder a uma proposta de emprego.
Explica-me que enviou o currículo, responderam positivamente e pediram-lhe mais uns detalhes. Está nervoso e ansioso e eu faço o melhor que posso que sei, como se fosse meu filho.
Faço muitas perguntas para juntos contruirmos uma frase que dê resposta ao que lhe pedem, de forma autêntica e real, mas que seja de leitura atractiva.
Ele agradece penhoradamente e eu sugiro enviar as respostas para o mail dele, para que depois as componha melhor ainda e as enderece à empresa. Quando lhe pergunto a morada electrónica ele dá-me uma mão cheia de vogais e consoantes sem talho nem maravalho.
Explico-lhe que deve arranjar outra morada, mais oficial, mais credível, uma morada que contenha, por exemplo, o seu nome e apelido, e que passará a usar para estas situações.
Quando chega a vez dele me explicar a mim que aquele é o seu apelido, engulo em seco e percebo que devia ter estado calada.
E viva a diferença!
Explica-me que enviou o currículo, responderam positivamente e pediram-lhe mais uns detalhes. Está nervoso e ansioso e eu faço o melhor que posso que sei, como se fosse meu filho.
Faço muitas perguntas para juntos contruirmos uma frase que dê resposta ao que lhe pedem, de forma autêntica e real, mas que seja de leitura atractiva.
Ele agradece penhoradamente e eu sugiro enviar as respostas para o mail dele, para que depois as componha melhor ainda e as enderece à empresa. Quando lhe pergunto a morada electrónica ele dá-me uma mão cheia de vogais e consoantes sem talho nem maravalho.
Explico-lhe que deve arranjar outra morada, mais oficial, mais credível, uma morada que contenha, por exemplo, o seu nome e apelido, e que passará a usar para estas situações.
Quando chega a vez dele me explicar a mim que aquele é o seu apelido, engulo em seco e percebo que devia ter estado calada.
E viva a diferença!