Acompanho uma série televisiva que num dos últimos episódios mostrava um conjunto de cenas onde uma das protagonistas se desfazia para devolver uma pomba ao bando.
A ideia da 'pomba', a menção, a visão, seja o que for, leva-me logo ao Max, daí ao Picasso e daí a um novelo de paz que, vá lá saber porquê, faz sempre este caminho e me desagrada.
Sábado de manhã à entrada do meu local de trabalho, desacelerei o passo para ver uma senhora dar umas migalhas a um pombo, que não sei se era pombo ou pomba, mas pombo sempre é melhor.
Lembrei-me da cena da televisão da noite anterior e como que fui acordada no momento em que o pombo debica o pão e ela o agarra e lhe torce o pescoço. A vida real é assim.
A ideia da 'pomba', a menção, a visão, seja o que for, leva-me logo ao Max, daí ao Picasso e daí a um novelo de paz que, vá lá saber porquê, faz sempre este caminho e me desagrada.
Sábado de manhã à entrada do meu local de trabalho, desacelerei o passo para ver uma senhora dar umas migalhas a um pombo, que não sei se era pombo ou pomba, mas pombo sempre é melhor.
Lembrei-me da cena da televisão da noite anterior e como que fui acordada no momento em que o pombo debica o pão e ela o agarra e lhe torce o pescoço. A vida real é assim.
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