segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Os meus livros, meus, mesmo meus...

Estou a fazer livros para oferecer aos meus sobrinhos. Escrevi a história, que é a mesma para todos, mas a edição será diferenciada, face às idades: um bebé, uma jovenzinha com sete enormes e sabidos anos e um pré-adolescente, quase adulto!, com nove anos.
Escrita a história, impunha-se a compra do papel.
Na Casa Ferreira encontrei algumas coisas das que tinha em mente, mas falta-me um tipo de papel que dê a imagem de farrapo. Tendo a certeza da existência do dito, baixei à Baixa e entrei na Papelaria Fernandes, esse marco, cujos preços também são em marcos, comparados com os da Casa Ferreira.
A PF pode ter desde 1891, como diz a publicidade, pode comercializar mais de 20 mil artigos, mas tem e comercializa mais caro.
O papel que comprei custou-me três preços diferentes: 30, 35 e 40 cêntimos e na PF não há confusões, é tudo a 50 cêntimos…
Ainda assim, no meio de 20 mil artigos, não tinham o papel de margens esfarrapadas…
A vida de Editor é difícil.

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