Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Areal com casas velhas cheias de segredos
Memória
Foi numa praia, num dia de Inverno com sol. O olhar curioso do meu filho poisou sob a forma da areia que fazia ligeiras ondas, suaves e flexíveis. Pediu-me que escrevesse sob o título ‘Areia às Ondas’. Estávamos sozinhos. Como sempre.
Acerca de mim
Mensagens
Pesquisa
Arquivo do blogue
-
▼
2014
(118)
-
▼
maio
(19)
- Estados de espírito e de corpo
- No Polo Sul
- Biblioteca Real da Dinamarca
- A ressaca
- Hora do chá
- New York, New York
- Na rua, sem medos!
- Brincar às casinhas
- Pudesse Eu
- Fúria do Açúcar
- A farmácia? É já ali, a 300 quilómetros
- Cansaço auditivo
- O Cheiro dos Livros
- Não sei quem é o autor, mas adorei a frase
- O português é uma língua muito traiçoeira
- Era uma vez uma cidade feliz...
- Listas telefónicas? Não... Bombons...
- Quem diria...
- Receita para abrandar, precisa-se. A sério?
-
▼
maio
(19)
Etiquetas
- . (1)
- A rapariga que não gostava de livros com as capas dobradas (15)
- Abc (23)
- Amigos (7)
- Animais (3)
- Areia às Ondas (174)
- Arquivos (1)
- Cartas (43)
- Cenas da vida (80)
- Cidade (23)
- Circo (1)
- Crónicas do Donald e dos seus sobrinhos (39)
- Erasmus (12)
- Extravios (89)
- Férias (36)
- Filmes (26)
- Fotografia (2)
- Globalização (25)
- Guerra (2)
- Interioridades (40)
- Inutilidades (38)
- Investigação (5)
- Jogos (1)
- Livros (125)
- Memórias (71)
- Museus (1)
- Música (6)
- No futuro (8)
- Nos transportes (60)
- Ópera (1)
- Percurso (5)
- Pintura (2)
- Poemas de outras mãos (88)
- Rádio (2)
- Rapidinhas (43)
- Sem palavras (98)
- Sonhos (7)
- Televisão (24)
- Terceiro calhau a contar do sol (31)
- Vénus de Milo com braços e tudo (12)
- Viagens (46)
Pois...vá dizer às meninas funcionárias da Biblioteca Vila Beatriz...
ResponderEliminar