Filhos dum deus selvagem e secreto
E cobertos de lama, caminhamos
Por cidades,
Por nuvens
E desertos.
Ao vento semeamos o que os homens não querem.
Ao vento arremessamos as verdades que doem
E as palavras que ferem.
Da noite que nos gera, e nós amamos,
Só os astros trazemos.
A treva ficou onde
Todos guardamos a certeza oculta
Do que nós não dizemos,
Mas que somos
Ary dos Santos
Ai tanta poesia, meu deus...que bom! Obrigada Madalena, continuas sensacional! A Poesia! A Poesia! Merecias, ``a chegada das f´´erias que te atulhassem o quarto de chocolates...
ResponderEliminarSaudades
Com menos 10 kl não me posso dar a esses luxos chocolatários... ainda assim, uma amiga ofereceu-me uma caixa de trufas que fizeram as delícias do meu filho.
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