quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Nova vida

Voltei aos bancos da escola.
Estou feliz porque regresso ao que mais gosto de fazer, estudar, e consequentemente cada vez tenho menos tempo para escrever aqui.
Há dias em que penso que vou estourar com tanta leitura, tanto afazer, tanto trabalho, dividida e multiplicada em inúmeras tarefas. Mas como diz o adágio, quem corre por gosto não cansa e lá continuo, depois de um jantar não antes das onze da noite, agarrada a papéis ou ao computador, sempre com imensa pena de não ter com quem partilhar as dúvidas, existênciais ou outras, com quem discutir assuntos fora de horas nesta nova fase, nova área de estudo, novos autores, novas perspectivas, a mesma sensação de preenchimento por ter voltado a estudar de forma sistemática, empenhada.
Sou febril quando quero uma coisa e fiquei em extâse quando fui aceite; agora é empenhar-me mais ainda, não dispersar e aplicar-me.
Considerei fazer esta nota como explicação pela minha ausência e agradecimento pelas mensagens simpáticas que recebi numa caixa de correio que nem sempre vejo.
Voltarei a este espaço espaçadamente, mas não diariamente. 

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